Saúde da mulher

A importância dos cuidados
com a saúde íntima feminina

Uma parte essencial em cuidar da saúde da mulher é conhecer o próprio corpo e isso faz toda a diferença.

Entendê-lo permite identificar sinais que devem receber mais atenção, por menores que sejam.

Assim, você pode buscar ajuda de forma antecipada.

Se houver alguma doença, o diagnóstico será precoce e as chances de cura serão maiores.

Para estar sempre bem com o seu corpo, mantenha seus exames periódicos em dia e conte com uma especialista de confiança para acompanhá-la nessa jornada!

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Dúvidas frequentes

Diferentemente do que a maioria das pessoas pensa, a primeira consulta ao  ginecologista não precisa ser depois da menarca (primeira menstruação). 

Na verdade, o indicado é que ela aconteça quando surgirem os sinais iniciais da puberdade.

O primeiro encontro é baseado, geralmente, na conversa, para estabelecer um vínculo a fim de que ela se sinta à vontade para trazer suas dúvidas e questionamentos.

Levando em conta a idade e desenvolvimento da paciente, é avaliado se está tudo bem com o desenvolvimento do corpo, em especial as mamas, a região genital e o aparelho reprodutor, se a menstruação(caso já tenha acontecido) está regulada ou não e se ela conhece os métodos de contracepção e prevenção de ISTs, caso já tenha iniciado a vida sexual.

Além de orientações sobre higiene e saúde íntima.

É um exame realizado para detectar alterações nas células do colo do útero.

Ele também é conhecido como Papanicolau, preventivo ou pré-câncer.

Para garantir um resultado correto, a mulher não deve ter relações sexuais (mesmo com camisinha) nos dois dias anteriores ao exame, evitar também o uso de duchas, medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores à realização do exame. 

É importante também que não esteja menstruada, pois a presença de sangue pode alterar o resultado.

Quem deve fazer?

Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve submeter-se ao exame de acordo com a periodicidade que sua ginecologista orientar.

Mulheres grávidas também podem se submeter ao exame, sem prejuízo para sua saúde ou a do bebê.

A colposcopia serve para analisar os tecidos presentes no colo do útero e vagina, e assim, diagnosticar possíveis lesões benignas, pré-malignas e malignas do trato ano genital feminino.

Este é um exame complementar e pode ser solicitado caso haja necessidade de investigar mais a fundo alguma alteração.

A candidíase pode ocorrer em qualquer estação do ano, pois é considerada uma infecção oportunista, isto é, ela se aproveita de um momento de maior fragilidade do organismo e da proliferação de microorganismos no ambiente.

Ela é caracterizada como recorrente se ocorrer mais de 4 episódios por ano.

No verão, ela costuma ser comum devido à alta frequência a praias e piscinas, além do uso contínuo de biquínis molhados, contatos com areia, o que muda o pH e altera a flora vaginal, permitindo a instalação da infecção.

Já no inverno, a situação é outra, roupas justas e abafadas em excesso prejudicam a oxigenação vulvovaginal, o que também pode propiciar o aparecimento da infecção.

Os sintomas são: dor, coceira, ardência, inchaço e vermelhidão na vulva, associados à dor para urinar e durante a relação sexual e, principalmente, corrimento esbranquiçado tipo leite talhado com ou sem mau cheiro.

O primeiro passo é determinar as causas para evitar a recorrência, sendo necessária uma avaliação individual da paciente.

Se não tratada corretamente, ela pode se repetir em intervalos cada vez menores e em alguns casos gerando complicações mais graves.

Este é um dos vírus sexualmente transmissíveis mais comuns do mundo.

Ele pode infectar por meio de qualquer tipo de relação sexual desprotegida, ou seja, sem uso de preservativo, com uma pessoa infectada.

Geralmente o HPV não causa danos permanentes, mas alguns tipos dele pode causar câncer de colo do útero se não for diagnosticado e tratado a tempo.

Nas consultas, além do exame de rastreio, o citopatológico, também são passadas orientações sobre a vacina contra o HPV.

As Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos.

São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada.

As mais comuns são o HPV, sífilis, gonorréia, herpes, clamídia, HIV e hepatite B e C.

A orientação é de que mantenha os exames preventivos em dia e use preservativo em qualquer tipo de relação sexual.

Qualquer dúvida que tiver, consulte com sua ginecologista.

Os miomas são nódulos benignos que habitualmente crescem no útero de mulheres em idade reprodutiva.

A causa do aparecimento é genética e por este motivo é muito comum várias mulheres dentro de uma mesma família terem miomas.

Os pequenos muitas vezes são assintomáticos, mas quanto maiores ou mais próximos ao endométrio, causam menstruações irregulares, hemorragias com consequente anemia, cólica, dor as relações sexuais, aumento do volume abdominal, e até alterações do hábito intestinal e urinário.  

Outro sintoma dos miomas é a dificuldade para engravidar, podendo obstruir as trompas, caso estejam próximos a região de inserção delas no útero, e também interferem na fixação do embrião no endométrio, quando se trata de miomas submucosos.

Na gestação, os miomas podem levar ao abortamento, parto prematuro e até interferirem na evolução de um parto normal.

A indicação de tratamento ou cirurgia depende de vários fatores e necessitam de uma avaliação individual da paciente. 

 

É uma doença caracterizada pela presença do endométrio – tecido que reveste o interior do útero – fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga.

Sintomas:

  • Cólica demasiada e incapacitante durante o período menstrual
  • Dor durante as relações sexuais
  • Dor e sangramento ao urinar e evacuar, especialmente durante a menstruação
  • Dificuldade de engravidar

A infertilidade está presente em cerca de 40% das mulheres com endometriose.

O exame ginecológico clínico é o primeiro passo para o diagnóstico, que pode ser confirmado por exames laboratoriais e de imagem, porém, o diagnóstico de certeza, depende da realização de biópsia.

A SOP é um distúrbio hormonal muito comum que pode causar desde problemas simples até outros mais graves como obesidade e infertilidade. 

Sintomas

  • Alterações menstruais – Podem ser de vários tipos. Em geral, as menstruações são espaçadas, a mulher menstrua apenas poucas vezes por ano. Mas também pode haver tanto menstruação intensa como ausência de menstruação
  • Hirsutismo –  Aumento dos pelos no rosto, seios e abdômen
  • Obesidade – Há tendência à obesidade, sendo que ganho significativo de peso piora a síndrome
  • Acne – Em virtude da maior produção de material oleoso pelas glândulas sebáceas
  • Infertilidade

Como se trata de uma doença crônica, o tratamento da síndrome do ovário policístico atua nos sintomas e para isso é necessário uma avaliação individual da paciente.

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